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Polícia Federal investiga deputado Franzé Silva por crime de falsidade ideológica

O pedido de investigação foi feito pela promotora eleitoral Gianny Vieira de Carvalho.

A Polícia Federal (PF) iniciou uma investigação contra o deputado Franzé Silva (PT-PI) por suspeitas de falsidade ideológica. A acusação envolve a suposta inserção de informações falsas em documentos oficiais, com o objetivo de favorecer sua campanha eleitoral. A investigação está sendo conduzida pela Superintendência Regional da PF no Piauí, que já coletou documentos e depoimentos pertinentes ao caso. O deputado Franzé Silva nega veementemente as acusações e se coloca à disposição das autoridades para colaborar com o andamento das investigações.

A investigação foi desencadeada após denúncias de que o deputado teria manipulado dados em documentos oficiais, prática que, se confirmada, configura crime de falsidade ideológica. A PF está examinando minuciosamente os documentos suspeitos e já ouviu várias testemunhas, incluindo ex-colaboradores da campanha de Franzé Silva.

Em resposta às acusações, Franzé Silva afirmou que não cometeu nenhum ato ilícito e que as acusações são infundadas. O deputado expressou sua confiança na justiça e declarou estar disposto a colaborar integralmente com a investigação para provar sua inocência. Em nota, ele disse: “Estou tranquilo quanto à minha conduta e confio que tudo será esclarecido.”

A investigação contra Franzé Silva ocorre em um momento delicado, já que ele é uma figura de destaque dentro do Partido dos Trabalhadores no Piauí. Caso as acusações sejam comprovadas, o deputado poderá enfrentar não apenas sanções legais, mas também danos significativos à sua carreira política.

A PF continuará com as investigações, analisando os documentos e depoimentos colhidos até o momento. Se necessário, novas testemunhas poderão ser convocadas. A conclusão do inquérito determinará se haverá a abertura de um processo judicial contra o deputado Franzé Silva.

O crime de falsidade ideológica está previsto no Código Penal Brasileiro, artigo 299, e prevê pena de reclusão de um a cinco anos e multa, caso o documento falsificado seja público. Se for documento particular, a pena é de um a três anos e multa.

A notícia da investigação já está causando repercussão na mídia e entre os eleitores, dividindo opiniões sobre a conduta do deputado. O desenrolar das investigações será crucial para determinar o impacto dessa acusação na carreira política de Franzé Silva e na imagem do PT no estado.

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