Com habilidade estratégica e determinação, ela não só consolidou seu grupo político, mas também acendeu uma esperança que há tempos estava adormecida no coração dos parnaibanos: a de ver um filho da terra governar novamente o Piauí.
Após garantir a vitória de seu grupo e manter Parnaíba, a segunda maior cidade do estado, sob a gestão do time de Mão Santa, Gracinha passou a ser vista como o símbolo da força e do orgulho de uma região que muitas vezes foi subestimada pelo poder central. Para quem vive sob a sombra de governos que só enxergam Teresina, a deputada representa a chance real de inverter esse jogo e devolver o protagonismo ao norte do Piauí.
Mais que uma possível candidata ao governo estadual em 2026, Gracinha se tornou
o rosto de um movimento popular que cresce dia após dia, unindo pessoas que sonham em ver um Piauí mais justo, descentralizado e onde a voz de Parnaíba finalmente seja ouvida e respeitada.
A possibilidade de quebrar a hegemonia de um grupo que se perpetuou no poder por décadas não é apenas um desafio – é um chamado à ação para todo aquele que acredita que chegou a hora de dar um novo rumo ao estado. Se o nome de Gracinha já incomoda e preocupa os governistas, é porque eles sabem que, pela primeira vez em muito tempo, há uma verdadeira ameaça ao império petista.
Seus adversários sabem: esta não será uma campanha comum. É um confronto entre o passado e o futuro do Piauí. Entre quem deseja manter o status quo e quem está disposto a lutar por mudanças reais.
E, quando a campanha começar, Gracinha levará consigo não apenas a vontade de governar – mas a voz e o coração de um povo que deseja ver o Palácio de Karnak voltar a ser ocupado por um legítimo representante de Parnaíba. Agora, mais do que nunca, é a hora de sonhar alto. É a hora de lutar para que o Piauí volte a ser comandado por quem conhece suas raízes e respeita cada canto desse estado.